eu comeria esta bunda para sempre, disse-lhe, jogando sua vida num buraco. e para sempre, seria o homem mais feliz do mundo, completou com certo cuspe.
mão cheia bem no meio do olho. a mais linda promessa de dieta auto-imposta e mais do que apaixonada, estatelava-se alí na sua cara.
foi na cara mais foi como se fosse no escroto. sim, foi no escroto por parte dela. um cuzinho só. custava nada diante de tanto amor? e da fidelidade que ele daria em troca? afinal, onde estava o amor com tanto ardor que jurava ela?
interrogações mais interrogações. sinal de curva. tal qual seu pau. morto pela vontade de meter-se por onde não saiu.
de agora em diante, para ele a vida torná-se-ia uma punheta só.
e para ela, um cu.
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