Thursday, September 07, 2006

edith é foda!

a constatação de quem encarava a visão, de frente ou de costas, de joelhos ou de ponta a cabeça, era sempre a mesma:a coisa tá preta. preta e dura. como um somente um pau de 32 cm e 12 de diâmetro pode ser a coisa.

salustiano vigor não iria reclamar da natureza do seu entre pernas fora das medidas das pernas. não tinha um piroca. tinha uma arma. apontada pra qualquer buraco, prepuciava ser capaz de fazer estragos tão ou mais piores do que um taco de basebol abusado. padecia quem o tinha nas entranhas. e de nada adiantavam os ai meu deus, meu jesus cristinho, valei-me santas edwiges, reza e blasfêmia, numa já desfalecência entre assaduras e solavancos, desatinados entre os mesmos ohhhhs e ahhhs e uihhhs, agora melados de gosma e sangue que, invariavelmente, todas soltavam ao ver a coisa preta vindo a abrir caminho a pau e cuspe, sem dó nem piedade, como se os testiculos fossem turbo-hélices a impulsionar aquele aríete de asas, que valei-me uma vez mais senhora das pregas não resistiam nem a metade se milagre fosse concedido. metida cabeça dentro, não restava saída: nem bem chegava a terço e o milagre já dava com tudo arrombado.

salustiano nunca sentiu o prazer de meter o pirilau todo na sirilanca de quem quer que fosse. chaveta de roda? nem pensar. na buceta também. gêmeos passariam mais fácil, ainda que viessem sentados. na boca, só de balde. e na frente, todinho, todinho mesmo, teve de se contentar metendo buceta de burra adentro. foda chicoteada, relincho de cravo. mais parecendo ter levado ela o coice. mas triste depois, nunca mais puxou carroça. e salustiano vigor não tava nem aí, pra saber o que é da mula manca.

não se importava muito com isso, olhando as mãos semi-cabeludas. seriam aqueles punhos malditos? enfim, que se lixem os cotos. punheta todo mundo pode bater. sacia, se a casa é vazia. na verdade, gostava mesmo era da causação da primeira aparição. de roupa suscitava ainda mais dúvida do que desconfiança. será mesmo que o três pernas corresponde ao embalo da coisa? seria o petardo maior que o foguetão? tarde demais pras descobertas pagas. porque de graça, vigor excitado, mulher direita nem dançava, já mais corria do que escorria. macharada também não passava perto. era humilhação demais pra soldado, cabo, sargento, coronel ou capitão. e assim a vida corria e de um certo modo passava longe de salustiano, que a pica do homem era de morte e não de morte cabeluda mas careca. até dizem que por ser do tamanho do rabo do diabo, este o tinha na mira pra capá-lo. onde já se viu tamanha pomba? mas que caralho dos diabos está fazendo assim fora do inferno?

mas como inferno? inferno é não ter zona. ainda que o inferno seja inferninho. e inferninho é sempre beirada de céu para quem tem pomba seja lá de que tamanho for. dentro do inferno, infernozeco, inferninho, abricó de fudedor, meretrício furreca que seja, lá quem diria, são diabinhas e não anjos que te levam para o céu. e não seria de se estranhar. afinal, um inferninho é o habitat sem habite-se de quem sabe fazer as coisas subirem: a dos bambas e a dos bambos. lá tudo sobe, nem que seja de língua, ou baço de braço empurrado. purga-se a porra e pronto: de volta a vida terrestre. esta sim um purgatório tinhoso e malamanhado sem as bençãos do céu na zona infernal.

reino dos céus, glória as alturas, sacerdotisa baixinha. metro e cincoenta. se fosse homem levaria com apelido vide-bula: rodapé de buceta. mulher, atarracadinha, com tudo no lugar, afora sobrinhas na máquina de fazer peido e uns faróis de peitinhos de milha a iluminar o baloiçar dos decotes. mais que bonitinha a danada que eu também quero comer. baixinha pitéuzinho, se não fosse rapariga. aí, não deu outra: biscui.

biscui chegou e foi já fazendo a quermesse da cidade de um puteiro só. imagem cuidada de quase-menina, sabedoria de puta-velha, ares de puta madre. somando habilidades de forma com truques de cheiro, levantou fortunas, amealhadas na aplicação escorreita na profissão magnânima de reconstruir auto-estima dos inferiorizados. contorcendo-se e gemendo de gozo mais chorado do que plexo em ápice nas dores de rins. convencia pelo tamanho e pela performance. até quando implorava que pegassem leve na hora de ser fudida. e era fudida mesmo com empenhos extras. principalmente pelos pequenos bilaus. aqueles que perdida a timidez são fuçadores de todos os buracos de corpo e alma, exultantes pela encontro de tamanhos equidistantes e até maiores a favor. e haja ilusão de ótica proporcionada por aquele corpo pequeno que fazia homens maiores do que eram. fornicadores reprimidos por todos os poros, jorravam gosma caudalososa e bolorenta, graças a moto-bomba anal, vaginal, bocal, inter-peital, coxal, lingual, e demais maneirices made in biscui que os levavam da nascente à pororoca de esporradas tão maiores que as pirocas de firulinha que mais pareciam esguinchar o dilúvio de almas até então penadas com aquela falta eterna de centímetros que valeriam por metros a cada polegada, e que agora de tão satisfeitas e orgulhosas permaneciam empire states eretas após a perfomance jugular, o que era quase-mesmo uma coisa. uma coisa, mas claro que não era preta, mas que era toda dentro como se fosse. e por isso mesmo havia fila. no puteiro. e nos bôca-a-bôca da cidade que chegou a padreco, bispo, arcebispo e cardeal, que de tanto ouvirem as reclamações nos confessionários- tudo que é marido guardava “as pequenas jóias para biscui” - ficariam meio-excitados fazendo meio-guarda-chuva das batinas e olhando de lado para os garotos da sacristia pondo-se a pensar em papa o que é muito diferente de pensar no papa, prestem atenção.

estraga prazeres a conversa chegou a salustiano. envernizando a pica pensou azedo do cu:— vou acabar com esta festa. rainha de metro e cincoenta e cinco? não senta no trono. mas vou sentá-la na minha rola e fazer-lhe um rapa coco. piso na fulô e enfio o dedo no buraco de mijo desse biscui que magina se guenta pau no cu? vomita na pica biscui que cuspe, pelo teu tamanho é seco, e bate uma de duas mãos. e tome sacudida de unha, só vou usar o mindinho, e rasgo-lhe toda. volta tudo de ré como dantes. cuspiu no pau, apontou para o teto. e esporrou na aranha que morreu esquartejada sob o impacto de uma chicotada. enquanto limpava-se com um dedo, olhava-se no espelho tocando os badalos do sino com a outra mão e se bem dizia: tá qui chapeleta que nem de veneta perde bala de canhão.

o inferno deu de cara com as venta de salustiano janela a dentro — hoje não tem pão com manteiga, balançou. e assim dito, rompeu o começo da tarde com vigor, irrompendo no puteiro bem antes da abertura da casa na surpresa não calada. biscui mal saida da cama, montanha russa da noite passada, ensaiava um banho, pega de surpresa com vidro de óleo de amendoa ainda nas mãos. meia perna em óleo outra ainda em seco de porra de tudo quanto é dúzia e meia de macho de nunca mais de 8 cm colados na coxa acrescidos do vaudeville dos estiramentos — sabe quem eu sou? pergunta maliciosamente salustiano amolegando o pau quase pau-a-pau a altura dos olhos daquele “pedaço de carnes de sobremesa” que mal lhe batia no umbigo. e dito e feito, puxou-lhe pra riba do seu “ursinho de pelúcia” e esfregando o rosto de bisqui no seu pau, anunciou:— vem cá que eu quero ver se tú é mesmo vaso ruim que não quebra, biscui.

biscui olhou de alto a baixo aquela coisa que era dono da coisa preta enquanto fastava a colcha da cama semi-descoberta, movimento suficiente para ficar de bruços e mostrar que tinha peitos e cus muito bem dispostos. girou o corpo e abrindo escala peitou: — vem! mostrar o teu vigor, vem!

salustiano fez um sobranchelho de riso debochado que foi aumentando a medida que ia tirando a roupa que por sua vez ia içando a bandeira a todo pau.

aberta assim, a buceta de biscui era uma vereda de fundo róseo, ainda? semi-tarjada em nérvuras púrpuras e um semi-veludo de um tufo que escapara dos “moicanos”. sem gordura no ventre, coxas de jogadora, dava para ver os peitinhos estrepitantemente duros. sim, biscui tinha no peitoral, armas de canículos curtos. não eram a doze de cano serrado do salustiano, mortais até quase meia distância. mas calibritos 22. arma de bucetas que só carregam maquiagem. aquela arma, no entanto, a queima-roupa acaba com muita dor de corno na calada dos elevadores da noite. muitos pacifistas apreciariam o impacto sutil de sua aparente pouca pólvora, no sem coice daquela arma, só arrepio. mas falando das mesmas outras, bicos de quase rastilho acesos, túrgidos como quase cartilagem, mais pareciam, tamanha tenacidade dos pinicados dos bicos onde quer que pinicassem, ainda estou em vantagem, não titubeou salustiano. e olhando o mangalho, crente que ia foder a biscui literalmente de rasgo alto abaixo, até ouviu, ao pendão rubro-negro, pedidos de salivas aos tiros.

-— vou te meter por cima, que por baixo eu te racho, empunhetou salustiano ainda com mais vigor. -— racha um caralho! desafiou biscui, puxando a coisa preta pelos ovos na direção do seu buraco. — mete, mete, mete sem pena, não gosto que metam bem devagarinho. vem me arrombar, vem! cuspia-lhe biscui, fazendo língua de para-brisa, deixando a carantona de deboche de salustiano quase empapada de saliva que ele nem teve pena de aproveitar para lubrificar a ponta do cabo do machado do lenhador que vai rasgar uma buceta em duas maliciou já com raiva. e partiu pra racha. alí não era graveto, era o tronco do carvalho.

de uma só vez, cabeça a dentro. mas não foi ela que gemeu. foi ele. primeiro uma sensação de areia movediça, depois de ter enfiado o pau num formigueiro. ela, mexendo o pequeno corpo, comandava também os chiados e mexidos da velha cama de campanha, com aquela cara que só as putas sabem fazer. caras e bocas que todo marido quer que a mulher faça, mas que se ela fizer leva porrada.

cabeça já foi. ai que arde, agora é tarde, já vou metendo-lhe a meio e ela nem trisca, desanda salustiano. mais areia movediça e formigueiro e esta mão no traseiro, notou montado em riba, ao que parece sendo ele fudido por ela que já demonstrava muito mais vigor, elevando-se da cama, trazendo por vácuo coxa de chenil rosa desbotado, pedaços roxos as costas, e agarrando-o de tal modo que da coisa preta toda engolida pela buceta de biscui, de fora só os escrotos e uns pentelhos idem, em meio a urna de espumas e checo-checo, que encheriam bacias hoje substituidas por pequenos baldes plásticos para a higienização do ambiente post-foda que na veia do salustiano não davam nem para galão de reserva.

biscui mais estrebuchava que tremia, penúltima coisa que se lembraria salu, antes de sentir uma espécie de mão ainda mais apertada dentro daquela buceta a fricionar o seu pau, com tamanha itensidade, que por um momento sentiu frio na testa e no suor da tora que prenunciava erupção, lava, geisers, que sei lá que porra é isso, que essa dona não tá chorando, nem tremendo, nem gritando, nem estrebuchando de dor não. tá é chupando ar. chupando meus mamilos. que ja foi pica toda no tabaco dela e ela implorando por rola: — rola grossa na minha buceta, rola comprida, rola com tesão, vai salustiano, enfia mais! sussurado de dentes friccionados mais o suficiente para balançar a auto-estima dele com vigor. mete mais? salustiano já tinha enfiado a documentação da coisa preta toda com ipva pago e tudo. como mete mais? mete mais, só se fosse um caralho enorme que salustiano agora jã não o tinha .

súbito, mixto de desmaio e asas nos corpos. um treme-treme de lascar. até pedaço de reboco e ripa voando no ar. gozo de gente em dois, perna de cama quebrada, coxa de chenil rasgada, pele de pica fissurada despregando e o mundo rodando, cheiro de vitória e derrota no ar. fade-out. vôte! um quase morre de orgasmo no ar.

segundos, minutos? — meia-hora, disse biscui, já sentada de costas para ele em cima do seu corpo com as duas mãos tentando levitar a cobra que agora passava a ser soprada e aspirada em banho maria. biscui, muito sacanamente, chupava e remexia o cu, de maneira que entre glúteos de potra, melhor de puta, acostumada ao exercício, mostravam que naquele buraco de cu, ainda se contava pregas e pregas que salustiano tinha a chance agora de despregar uma por uma fazendo valer a coisa preta, numa revanche que não a deixaria, aquela puta, nunca mais sentar em algo que não fosse beira de cadeira, ainda zonzo e atordodado, com tamanha disposição que não esperava mulher de pé e ele e a coisa preta de bambo.

coisa preta de bambu agora. soprada pelo hálito de biscui, agoada pela boca de biscui, que tal como a buceta de biscui, desconhecia tamanho e grossura, querendo beber na tora do talo, tudo que aquele pau que haveria de enfiar todo na boca pudesse despejar.

movimentos de gangorra, marulho de relógio-despertador. meia lua de vai e vem. boca aberta cu fechado. cu aberto boca fechada. salustiano volta da própria morte, com pau de morto, dizem, duro e ligeiramente maior do que visto em vida.

gangorra vai, gangorra vem. gira e roda, volta e meia, salustiano empurra a bunda de biscui ainda mais e fecha o círculo dos corpos e abre o circulo do cu de biscui, que sente a cabeça do pau molhado de vigor como um soluço. junta os cotovelos e dobra-se. abre a musculatura do cu e mais parecendo pedra lisa convida debulhadamente salustiano com vigor a mais a cravar as unhas para segurar os movimentos de contração e gula daquela bunda que sente a coisa preta ainda mais funda do que parecia no raso.

biscui maneja-se no enrabo esticando a parte superior do corpo curvando o quadril ainda mais. é um s deitado que recebe uma coisa preta enorme e o vai fatiando prega a prega, liberando fios de sangue e merda até parecendo fios de ovos, ovos alí pertinho já balançando, que diz pra sí mesmo salustiano enfiando com vigor que na bunda não é possível nem biscui aguenta aquela vara toda no cu. mas biscui vai vadeando aquela vara que já toda dentro não chegou ao fundo. pelas contas de salustiano, visto pela parte de dentro a coisa preta já devia estar-lhe entre os peitos. esta altura, biscui e salustiano são um corpo só com vigor servindo de viga para a coluna horizontal de biscui que com a coisa preta toda dentro até o talo enfiado no cu abra os braços como uma libelula e insiste para que salustiano fique de pé para que ela possa voar mais alto. provoca com vigor ainda maior a coisa preta toda dentro apertando-lhe com contrações do períneo ao cu, que salustiano sente em toda extensão do pau, ao ponto de parecer que aquele cu está lhe mastigando o abdomem. toma impulso e antes de ficar de pé, faz pressão ainda maior com a coisa preta toda dentro de biscui que arca com a diferença comprimindo os calibres 22 no assoalho contrapondo a isto levantar do cu pra lua, tornando seu rabo quase uma antena de direct tv no cu com perfeição de imagem e som em plena sintonia com o sinal do caralho enfiado. com vigor salustiano ergue-se puxando biscui pelo ventre o que no movimento significa junto com a coisa preta colocar uns pentelhinhos de pau a mais pra dentro no que biscui aguarda e estimula jogando a bunda para frente para trás borrando levemente a coisa preta toda dentro com algo que mais parece ter saido da parte intermediária do grosso.

semblantes pingados. salustiano sente o que é uma chave de cu nunca dantes aplicada em si e por biscui, naquele formato, em ninguém. o gozo com vigor em salustiano é um misto de prazer e dor com o esfíncter de biscui marcando sobre pressão a coisa toda dentro envolvendo-o como uma ventosa quase polvo. até na na borra que solta e se mistura com a porra com vigor injetada naquele cu que quanto mais volume e comprimento mais o agarra e mostra quem é que manda. biscui sente um misto de dor e prazer, tendo mais prazer na dor do que dor no prazer.

gozo antecipado com vigor de salustiano. gozo extendido de biscui que agora agita os braços num bater de asas que a transforma de libélula em borboleta emitindo um som de morcego de quase imperceptível muito embora tudo dentro e for a dela vibre em extensão. salustiano ainda zonzo do gozo, mas com vigor, sente o seu pau retorcido, quase moído, dor e repuxões ainda mais intensos, misterios gozosos jamais experimentados, temerários a princípio mais enrijecedores e iscas de epilepsia provocada por aquele corpo pequeno de orificio cuzal de tamanha extensão que a coisa toda preta parecia um palito palitando os dentes, se cu tivesse dentes, e não tão-somente gula.

fim e começo de novo gozo de salustiano alcançando em extensão gozo de biscui que acentua a velocidade dos movimentos e já bate asas como um “culibri” . parada no ar o cu de biscui pinica a coisa toda preta com tamanho vigor que salustiano mal tempo de ver a gozar biscui alçando vôo com seu pau a reboque pela janela.


corpo de salustiano desmembrado, trabalho feito, cheiro de suor, porra nova e porra velha, merda, desodorante vencido e perfume barato de cópia. e há quem jure, enxofre no ar. biscui seria o demo que tardou mas não falhara na promessa de capar com vigor a coisa preta toda. quer dizer, capar ele não capou. era só visão com vigor de salustiano. mas a coisa preta toda de salustiano com vigor agora era apenas sensação de tamanho sem casa, coisa inútil, mijadoura, cabeça baixa, dependurada no ar, serventia apenas da casa, punheta sem graça, pau triste de dar nó. teias e aranhas finalmente em paz.

no mesmo ar onde biscui escafedeu-se levando no rabo a coisa toda preta sugada pelo cu de ventosa enganador, ainda sobrava espaço para a coisa preta toda e meia com vigor de salustiano vigor. dizem que foi isso, a falta de meio, isso sim foi o diabo: um pau de quase terço do tamanho da puta e da grossura da batata da perna levar não só uma mas várias voltas, d´um cu de biscui?

- enfia esse pau de merda no meu cu, azucrinava com vigor biscui, que reduzido a pau de merda ia se angustiando cada vez mais com aquela fama que agora já não lhe servirá de nada demais para pressionar com vigor o botão de stop daquele rabo. aquele sim, rabo comedor com vigor do pau de salustiano que a única coisa agora que tinha sem tamanho era a cara de pau sem dono de um dono de um pau que nunca mais seria o mesmo.

- lugares comuns, escrita desigual, em vez de exórdios, mixórdios. edite, disse-me alguém a quem pedi observações acerca do conto do pau. edite, disse-me ele, repetindo o edite quase folha por folha. calma aí eu disse, edite é foda. edite é o cacete! edith era o nome verdadeiro de biscui*


* indícios há de que biscui era o nome dado a uma prostituta de estatura idêntica que fez história na zona do recife entre os meados dos anos 60 a 70. chegavam a dizer que no dia do seu aniversário toda a zona fazia festa. já no fim dos anos 80 era apenas recordação de uma zona que virou passeio de shopping.

1 comment:

Alex Camilo said...

Toda cidade pequena tem o seu famoso "tripé". Em Caruaru tinha o Bombinha, que segundo a lenda quase fez uma muda falar. Em Riacho das Almas Tinha Biu de Bomba,(hoje morador de Embu-Guaçu, interior de São Paulo e casado com um tia minha, rs), que era mais conhecido como cabo de enxada, rs. Esse é o tipo de história que povoa o imaginário popular. O interessante na tua versão é que ela saiu da obviedade, subverteu a ordem. Muito bom.