Sem esperar, sou amarrada, mãos e pés, e uma venda se põe na frente dos meus olhos. Sou jogada de bruços na cama. A respiração fica ofegante. Aguardo pelo toque de suas mãos. Aos poucos, sinto meu cu ficar quente, chega a latejar. Os dedos começam a percorrer meu corpo, quando chega no rabo começa um intenso vai-e-vem, que me deixa louca. Estremeço de prazer. A vontade é de me abrir toda, ficar de quatro para ser enrabada, mas não consigo com as minhas pernas imobilizadas e os braços atrás das costas. O êxtase é tão grande, que chupo os seus dedos... De repente um tapa na bunda, que me deixa ainda mais alucinada, fico com a buceta molhada, mais louca ainda pra dar. Mas ele quer mais, quer enfiar a mão no meu rabo, e eu também quero que enfie, tudo! É algo que não se tem controle: quanto mais se dá, mais vontade se tem de dar! Os bicos dos seios ficam tesos. O corpo todo pede. Mais um tapa e uma ordem: “Fode!!!” Dói. Tá no seco. Um pouco de dor é bom até e eu peço mais, feito uma vadia, uma puta... Quero mais, a mão entra quase toda, nem sei como agüento... a bunda a essas alturas tá vermelha dos tapas que ficam mais intensos... mal posso me mexer... Aos poucos, sou desamarrada ...
(autoria de ela, no ero 32)
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