Sunday, March 26, 2006

de redondo cu

de redondo cu
eu cúbica te quero
como cólera química ou paz comum
que nada tão navega
tua nádega núbica
e redondo nenúfar
nu furioso.

no volume do cu
velo o teu lume
cioso cio de culher
nos colhões que te encosto
pelas costas
no cu que te descubro
pelo olho
no volume que rasgo
pela vela
do duro coração na cumoção
de ter-te pelas tetas
culocada na posição
decúbita
culada
da comunicação.

(e.m. de melo e castro)

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